quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Qual a sua missão?

        As pessoas quando perguntadas sobre qual sua missão aqui na Terra sempre discorrem sobre aspectos mais materiais do que espirituais, dizem que vieram constituir família, adquirir bens tais como carro, casa ou mesmo construir algum tipo de empreendimento, e são importantes sim, entretanto uma das missões do ser humano é seu ajustamento espiritual, em outras palavras, sua melhoria como ser humano, buscando aquirir virtudes e aprendendo a controlar suas "sombras".
       Outra parte dessa missão é se harmonizar com as pessoas, aprendendo a conviver melhor, aprendendo a antes de mais nada amar. Esse amor a que me refeiro é mais pura expressão da doação, pois toda forma de expectativa de retorno já indica que não é amor, pode ser tudo, como por exemplo: sexo, atração, interesse entre outras coisas, mas amor mesmo não é. Amar é compreender! A história(ciência) tem demonstrado que é fato quando o ser humano conhece a história de um povo ou de alguém esse povo ou essa pessoa deixa de ser odiada. Estar aqui reencarnado é para, também, se harmonizar com os espiritos aos quais temos ligações karmicas.
      Ser exemplo a ser seguido é o complemento da  missão de vida do ser humano, isso é conseguido aplicando ao máximo os potenciais que existe dentro de cada um, se dedicando com amor e alegria a tudo o que se faz desde as coisas mais pequenas e sem grande importância até mesmo aquelas coisas que se considera como de grande importância.

     Olhando de uma forma geral sobre os três aspectos citados podemos também entender , analisando de um outro "ângulo de visão", que é uma forma de criar interna e externamente um mundo melhor, tanto para si mesmo como para o se su semelhante.

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

A caminhada em direção ao despertar



"Uma pessoa não se torna iluminada imaginando figuras de luz, mas transformando a escuridão em consciência."

Carl Gustav Jung

"Só há um tempo em que é fundamental despertar, esse tempo é o agora!"

Buda

...
"Nas grandes batalhas da vida o primeiro passo para a vitória é o desejo de vencer."

Gandhi



Aparentemente esse três pensamentos podem não ter relação um com outro, mas refletindo profundamente o tema principal que os conecta é o despertar do seu humano, é em outras palavras a sua própria evolução espiritual. Jung alerta para o fato de não nos iludirmos ao usar as "ferramentas" que nos são dispostas como por exemplo a mediunidade como tábua de salvação para o Ego, se considerarmos que "o pequeno sendo elemento fundamental do Grande" Jung então, com toda sua experiência com a alma humana resumiu bem o bom direcionamento. Quanto ao tempo Buda se refere ao período mais importante de nossa vida: O agora! O passado já se foi e o futuro está sendo construido neste momento, é nesse instante que temos o poder de fazer acontecer e por isso é nessa hora que devemos trabalhar, dedicadamente, para nossa evolução. Alguns pensam que para evoluir precisa-se de estar em Monastério ou algo assim, penso que o melhor lugar para se evoluir é onde cada um está neste justo momento, no seio da sua família, no seu trabalho no seu convívio social, são estes os melhores lugares que apresentam as oportunidades de fazermos o melhor de nós. E para finalizar Gandhi nos mostra o "combutível" que transforma nossas vidas: a força de vontade, o desejo de mudança!!!

quinta-feira, 19 de julho de 2012

Como modificar seu cérebro por vontade própria

Será que o vício em cigarro acontece exclusivamente por dependência química à nicotina?


Como modificar seu cérebro por vontade própria
Como modificar seu cérebro por vontade própria
Será que o vício em cigarro acontece exclusivamente por dependência química à nicotina? Ou é o cérebro quem se acostuma a responder com relaxamento e bem-estar ao ato de jogar fumaça para dentro dos pulmões?

Uma neurologista norte-americana, Charlotte Tomaino, se dedicou a investigar a segunda opção: como o cérebro pode ser “moldado”, ao longo dos anos, devido à repetição de hábitos de vida?

Como resultado de mais de 30 anos de extensas pesquisas neste campo, escreveu o livro “Awakening the brain” (expressão em inglês para “acordando o cérebro”, embora ainda não haja uma versão em português da obra), no qual explora a maneira como podemos manipular, até certo ponto, a forma como nosso cérebro funciona. É a neuroplasticidade.

Massa de modelar
A neurologista explica que o funcionamento interior de cérebro, com trilhões de conexões neurais, está em constante mudança. Obviamente, não controlamos a maior parte dessas alterações: o cérebro age “por si mesmo”.

Mas Charlotte explica que podemos impor nós mesmos um limite ao livre arbítrio do cérebro, e programá-lo para trabalhar de determinada forma em várias situações. O método para forjar o cérebro é simples: repetição das mesmas atitudes que resultem na mesma resposta corporal, ou seja, criar hábitos.

Colocando em termos práticos: por que é tão difícil seguir adiante com aquele entusiasmo inicial de fazer exercícios na academia diariamente? A neuroplasticidade explica.

Como o cérebro de um sedentário não está acostumado às alterações corporais decorrentes da atividade, ele precisa ser moldado. Durante este período, a pessoa determinada a não largar a academia precisa de força redobrada, até ser lapidada mentalmente.

Quando isso acontece, os papéis se invertem: fazer exercícios se torna um vício, tal como o cigarro, e o corpo fica incomodado justamente se não se movimentar. O cérebro, nesse ponto, já se acostumou a usufruir os benefícios da liberação de endorfina no corpo, e responde conforme esta necessidade. Desta forma, a neuroplasticidade é válida para vícios bons e ruins.

Oito ou oitenta
O cérebro é um órgão que se atualiza mais constantemente do que imaginamos. Sempre é tempo de adquirir um novo hábito (que pode exigir mais ou menos força de vontade) e incluir este procedimento na “lista de tarefas” do cérebro.

Da mesma forma que pode-se moldar, contudo, pode-se “desmoldar” conforme você o programa. Da mesma forma que se adquire um novo hábito, pode-se perder. Utilizando mais uma vez o exemplo do exercício físico: não adianta você ter sido um atleta regular até os 25 anos de idade. Se tiver caído no sedentarismo logo depois, vai sofrer como alguém que jamais se exercitou se quiser voltar à ativa depois dos cinquenta.

Nossa mente tende sempre a descartar gradativamente (até chegar ao zero) tudo aquilo que não está sendo usado, e fica apenas com o que é corrente, atual. Assim, o cérebro de um sedentário de 50 anos mal vai “lembrar” da época em que aquele corpo estava em forma. Mais um exemplo de como a neuroplasticidade atua para o bem e para o mal.

Fonte: hypescience.com

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Somos programados para acreditar em Deus? Desde a infância, somos condicionados a acreditar que todas as coisas têm um propósito fixo

Algumas habilidades humanas, tais como a música, são tratadas como dons: alguns parecem “ter nascido para a música”. No entanto, tarefas como andar e falar são comuns a todas as pessoas saudáveis, todos fomos “nascidos para andar” ou para falar. Será que é possível incluir a tendência de crer em Deus em um destes dois grupos? Acreditar em uma divindade é algo que vem naturalmente com o ser humano ou não?

Um autor norte-americano, Justin Barrett, acredita que sim. Ao analisar pesquisas antropológicas de várias universidades americanas, ele defende que quase todos nós nascemos naturalmente “crentes em Deus”.

Isso significa que, usando a lógica do andar ou falar, estamos naturalizados com a religião e a crença tão logo ela nos é apresentada, ainda na primeira infância. Seria uma tendência incluída na mente desde o nascimento.

Um estudo psicológico com bebês de 9 meses de idade, conduzido pela Universidade Emory (Atlanta, EUA), fez experimentos cognitivos. Os pesquisadores observaram que o cérebro das crianças, para entender o mundo, faz associações a partir de “agentes” (qualquer fator de ação ao seu redor, não necessariamente uma pessoa), e de como podem interagir com eles.
Naturalmente, os bebês sabem que tais agentes têm uma finalidade, ainda que seja desconhecida, e que os agentes podem existir mesmo que não possam ser vistos (é por isso, por exemplo, que filhotes de animais buscam se proteger de predadores mesmo que não os tenham visto).

Essa tendência, segundo o autor, facilita que se acredite em Deus. Não nos causa estranheza atribuir determinados fenômenos a um ente desconhecido: nosso cérebro pode lidar com isso sem problemas.

Outra pesquisa, da Universidade Calvin, em Grand Rapids (Michigan, EUA) vai ainda além: não apenas temos naturalidade com a ideia de um agente invisível, como somos diretamente propensos a este pensamento. Além disso, tais tendências não desaparecem na infância, se prolongando pela vida adulta na maioria dos casos.

Desde a infância, somos condicionados a acreditar que todas as coisas têm um propósito fixo. Uma terceira faculdade americana, Universidade de Boston (Massachussets, EUA), estudou crianças de 5 anos que visitavam um zoológico e olhavam para a jaula dos tigres.

Os pesquisadores descobriram que as crianças são mais propensas a acreditar que “os tigres foram feitos para andar, comer e serem vistos no zoológico”, do que “ainda que possam comer, andar e serem vistos, não é para isso que foram feitos”.

Temos dificuldade em não saber a razão da existência de algo, por isso recorremos a divindades. Este ente superior, por deter uma resposta que o ser humano não pode descobrir, recebe naturalmente atribuições de onisciência, onipresença e imortalidade, pois nosso cérebro tende a depositar todo o universo desconhecido em tal entidade.
O autor ainda lança uma pergunta: se Deus é aceito pelas crianças em um mecanismo de atribuição do desconhecido, semelhante ao Papai Noel ou a Fada do Dente, porque as crenças nestes últimos morrem com a infância e a ideia de Deus tende a permanecer na vida adulta?

Isso se explica, segundo ele, porque a imagem de Deus é mais poderosa. Papai Noel sabe apenas que deve te entregar um presente no dia 25 se você se comportou, e a Fada verifica apenas se você escondeu o dente debaixo do travesseiro.

Deus, ao contrário – e desde sempre somos levados a acreditar nisso -, sabe não apenas tudo o que você faz, mas também todos os outros seres do mundo e do universo. É por isso que algumas pessoas só passam a crer em Deus depois de mais velhas, mas ninguém retoma na vida adulta uma crença no Papai Noel: isso é algo restrito ao imaginário infantil.


Fonte: hypescience.com

Estudo: familiares e amigos podem influenciar peso e humor A família e os amigos têm papel importante no humor e no aumento de peso

Cientistas da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, descobriram que os amigos e os familiares têm um papel essencial no peso e no humor de cada pessoa. O estudo foi publicado no periódico Harvard Men¿s Health Watch de dezembro.


Cientistas de Harvard e da Universidade da Califórnia estudaram mais de 12 mil pessoas entre 1971 e 2003 e descobriram que se um membro da família se tornasse obeso durante o estudo, as chances de outro parente engordar era de 40%. Entre os cônjuges, a chance de um engordar caso o outro o fizesse era de 37% e, entre amigos, a taxa aumentou para 57%.


A conclusão dos pesquisadores foi de que as influências sociais alteram a percepção do que é aceitável no grupo. Assim, se um homem vê seu amigo engordar ao longo do tempo, ele vai aceitar o ganho de peso como algo natural, mesmo que evitável.
Já o estudo sobre o humor, levou em consideração a análise de mais de 53 mil pessoas entre os anos de 1983 e 2003 e constatou que a felicidade pode se espalhar de forma diversa e ampla entre o ciclo social.


Para os estudiosos, se um cônjuge ficasse feliz, a chance de seu par se alegrar aumenta em 8%. Entre irmãos, a taxa é de 14% e a felicidade parece percorrer até três graus de separação, passando de amigo para amigo.


As pesquisas contribuiram para que os médicos descobrissem os benefícios da rede social natural, que podem transmitir sentimentos, hábitos saudáveis, atitudes peositivas e escolhas espertas de estilo de vida, melhorando a saúde pública.
Fonte: terra.com.br

terça-feira, 3 de abril de 2012

Um grande vilão em sua vida: o medo!

      Após um certo tempo para cá venho percebendo e verificando que as pessoas tem feito muito de suas vidas uma vida normatizada e padronizada por regras que outros impõem como absolutas. Quando você aceita e passa a colocar como princípio ou regra em sua vida o que os outros, como por exemplo, a mídia, seus colegas de trabalho, seus familiares, seus amigos e etc. ditam, você passa a viver uma vida que não é sua, mas a dos outros, em geral isso acontece por que se usa para que esse controle seja efetivo um dos maiores vilões: o medo!!!
       Quando você passa a ter medo de perder emprego, de não ter dinheiro suficiente para viver a vida que a sociedade considera como um bom padrão, quando você deixa de seguir seus sonhos e aptidões, quando você compra o carro que todo mundo  deseja, quando você não é autêntico, quando você dá ouvidos ao que os mais próximos de você dizem que você deveria fazer isso ou aquilo e não segue seu coração(intuição), enfim quando você deixa de viver a sua vida para viver a vida que os outros querem, você está vibrando no medo, pois tem medo de não ser amado, de não ser popular, de não ser aceito por causa de suas escolhas, medo de fracassar, medo de ser infeliz, medo, medo e medo.
         Muitas vezes as pessoas sonham com uma vida completamente diferente do que tem atualmente, e passam-se anos e até mesmo a vida inteira e não fazem nada para sair daquilo e viver seus sonhos, por que tem medo de sair do conforto até então conquistado e o custo benefício para elas é alto demais, elas já tem uma vida razoavelmente satisfatória então se perguntam se vale a pena viver um sonho se já tem o suficiente. Será verdade que é o suficiente que elas tem? Será verdade que isso as completa? Qual o verdadeiro sentido da vida? Não seria viver uma vida plena? Ou se tem que necessariamente sofrer para se ter alguma coisa boa em seguida?
           Acredito que viemos viver uma missão e acredito também que essa missão ela é gloriosa e bem aventurada, desde que nos disponhamos a viver em evolução contínua, mas isso só é possível se "arregaçarmos as mangas" e passarmos a viver uma vida de busca e de entendimento do verdadeiro sentido de viver sua própria vida segundo seus próprios critérios e verdades, mesmo que não seja padrão para a sociedade, e o que mais impede isso é o medo.
          Somos acostumados a viver sobre padrões que depois de um certo tempo de amadurecimento passamos a perceber que são padrões que nos fazem vibrar no medo e nos impedem de viver uma vida plena.
           Para que você possa se libertar desses padrões de medo e controle temos uma excelente ferramenta de libertação que é a EFT Terapia de Libertação Emocional, com ela conseguimos tirar os bloqueios emocionais que ditam nossos comportamentos e reações perante a vida, nos deixando livres para viver uma vida plena, venha fazer parte do time das pessoas realmente realizadas e livres, entre em contato e marque sua sessão de EFT, solicite maiores informações pelo email: eliasreis.eft@live.com e vamos juntos construir uma vida melhor e um mundo melhor, pois somente seres humanos livres e bem realizados podem fazer um mundo melhor do que temos atualmente.
        

quinta-feira, 22 de março de 2012

Por que seu ego é seu pior inimigo

Poucas coisas são tão prejudicais para relacionamentos e carreira como o ego. Ele impede que vejamos potencial nos outros, faz com que as pessoas evitem cada vez mais nossa companhia e deixa um rastro de amargura e ressentimento.

Muitas pessoas acreditam que chegaram onde estão sozinhas e sem a ajuda de ninguém. Outras atribuem toda a fonte de seus fracassos aos colegas ou inimigos, como se os únicos responsáveis pelo seu futuro fossem os outros. Ambas estão redondamente enganadas e perdidas dentro de si mesmas.

Diferentes pesquisas já comprovaram que, na maioria das vezes, aprendemos mais com nossos erros do que com o sucesso. Se seu ego está no caminho, sua aprendizagem é mínima e você perder inúmeras oportunidades de amadurecimento.

Na vida profissional, o ego é um matador de carreiras. Pessoas inteligentíssimas e capacitadas ficam para trás porque não sabem enxergar a si mesmas além dessas características. O que todos precisamos aprender, com ou sem ego, é que erramos. E muito. Mas na mesma proporção e até mais, temos a oportunidade de mudar de rumo e acertar, usando nossos erros como parte da caminhada, e não como um desvio dela.

Aceite seus erros, aprenda a depender dos outros, sabendo que eles também erram e podem não concordar com suas opiniões, por mais certas que elas sejam para você.



Fonte: noticias.universia.com.br