quinta-feira, 22 de março de 2012

Por que seu ego é seu pior inimigo

Poucas coisas são tão prejudicais para relacionamentos e carreira como o ego. Ele impede que vejamos potencial nos outros, faz com que as pessoas evitem cada vez mais nossa companhia e deixa um rastro de amargura e ressentimento.

Muitas pessoas acreditam que chegaram onde estão sozinhas e sem a ajuda de ninguém. Outras atribuem toda a fonte de seus fracassos aos colegas ou inimigos, como se os únicos responsáveis pelo seu futuro fossem os outros. Ambas estão redondamente enganadas e perdidas dentro de si mesmas.

Diferentes pesquisas já comprovaram que, na maioria das vezes, aprendemos mais com nossos erros do que com o sucesso. Se seu ego está no caminho, sua aprendizagem é mínima e você perder inúmeras oportunidades de amadurecimento.

Na vida profissional, o ego é um matador de carreiras. Pessoas inteligentíssimas e capacitadas ficam para trás porque não sabem enxergar a si mesmas além dessas características. O que todos precisamos aprender, com ou sem ego, é que erramos. E muito. Mas na mesma proporção e até mais, temos a oportunidade de mudar de rumo e acertar, usando nossos erros como parte da caminhada, e não como um desvio dela.

Aceite seus erros, aprenda a depender dos outros, sabendo que eles também erram e podem não concordar com suas opiniões, por mais certas que elas sejam para você.



Fonte: noticias.universia.com.br

Respiração certa acalma e até alivia a pressão

Sua cabeça está latejando. Sobram preocupações em casa, seu chefe e resolveu ter crises diárias no trabalho e aquele amor de conto-de-fadas acabou em drama mexicano. "Fiz uma massagem ótima", palpita um, tentando ajudar. "Só com terapia consigo ficar de pé", pitaca o outro. "Ginástica é a solução, deixo todos os meus problemas na esteira", intomete-se mais alguém. E, no meio de tanto zunzunzum, fica você ainda mais atordoada e sem saber como reagir. Pois não faça nada. Sim, você entendeu certo. Pare quieta e apenas respire: aí está o remédio contra a maioria dos desconfortos emocionais. "Aprendendo a controlar a respiração, damos fim em todas perturbações da mente e dos sentidos", afirma o médico David Frowley, autor de Uma visão Ayurvédica da Mente, a cura da consciência (Editora Pensamento, R$ 29).

Considerado o maior especialista ocidental em terapia ayurvédica, ele acaba de vir à América do Sul pela primeira vez e escolheu o Brasil, onde deu uma palestra, para dividir os ensinamentos sobre o sistema de cura tradicional da Índia. "Nossa energia vem, basicamente, da respiração
(...) Se o cérebro não recebe a quantidade certa de oxigênio, não temos a energia vital suficiente para nos desenvolver e mudar". A seguir, Dr. David Frawley ensina como mudanças sutis na inalação e na respiração podem contribuir no alcance e na manutenção de um estado psicológico marcado pelo bem-estar. Sopre a ansiedade para longe.

A receita é imbatível contra tremores pelo que ainda nem aconteceu, além de bastante eficaz no combate à insônia. Separe uns dez minutos do seu dia, não importa o horário - pode ser, inclusive, no pico de uma situação superestressante. Comece só prestando atenção no ritmo em que o ar entra e sai dos pulmões. Aos poucos, vá controlando este intervalo, até que ele se torne bem espaçado: tente contar até dez enquanto puxa e, depois, quando solta a respiração. Fazendo inalações mais prolongadas, você fortalece todo o seu corpo e acalma a mente. Com isso, as preocupações, por mais terríveis que sejam, acabam amenizadas, já que a energia passa a circular melhor por todo o organismo. Respirações fortes e intensas.

Contornar os sintomas depressivos com a respiração é muito simples. A falta de disposição desaparece, caso você consiga manter um ritmo mais intenso enquanto realiza as inalações e as exalações. A idéia é não apenas respirar com grande velocidade, mas com bastante vigor, puxando e soltando a máxima quantidade de ar possível a cada tentativa. Mantenha o pique por dois minutos e descanse. Repita mais duas vezes. Não se assute caso venha a sentir tonturas, a sensação é normal - e devida ao excesso de oxigênio que, de repente, passa a percorrer o organismo.


Fonte: minhavida.uol.com.br

Como montar um prato vegetariano equilibrado

Pode parecer algo sem importância para muitos, mas a preocupação com uma alimentação equilibrada vai muito além da estética, da vaidade ou da moda. Ter uma alimentação equilibrada é uma questão de cuidados com a sua saúde.
Sempre temos contato com diversas informações sobre a importância que deveríamos dar àquilo que comemos, preocupando-nos tanto com os benefícios quanto os malefícios de alguns alimentos, como por exemplo, as doenças decorrentes dos excessos e carências alimentares. Entretanto, muitas pessoas têm buscado cada vez mais esse tipo de informação, compreendendo a real necessidade de uma alimentação equilibrada e saudável.
Deve-se ter muito cuidado com as dietas milagrosas à base de shakes, comprimidos e similares. Essas opções devem ser analisadas com muito critério, pois o que em um momento pode parecer uma fórmula mágica para a “boa forma” e uma alimentação saudável, pode também, em pouco tempo, tornar-se um verdadeiro vilão da sua saúde. O caminho mais correto é o desenvolvimento de hábitos saudáveis e a reeducação alimentar, de modo que não se transforme em  um obstáculo, e sim, em um aliado à saúde e ao bem-estar.
A pergunta central é: como posso obter uma refeição equilibrada? Será que se eu simplesmente comer vegetais em todas as refeições (frutas ou verduras) estarei realmente desfrutando de uma alimentação equilibrada?
É muito importante observar e atentar para que haja, em todas as refeições, alimentos representantes de cada um dos seguintes grupos alimentares:
  • Reguladores: são os alimentos responsáveis por regularem as funções do organismo, evitando e ajudando a combater doenças, como gripes e resfriados. São compostos, basicamente, por vitaminas, fibras e sais minerais. Exemplos: frutas, legumes e verduras.
  • Energéticos: são os alimentos compostos por carboidratos, fornecendo energia e calor; funcionam como combustível para o corpo. Exemplos: cereais, arroz, batata, milho, mandioca e seus derivados (polvilho, araruta), mandioquinha, além de massas e farinhas.
  • Construtores: são os alimentos compostos por proteínas, responsáveis pelo crescimento, formando o corpo, ossos, pele, dentes, unhas, cabelos, etc. Exemplos: grupo das carnes (boi, frango, peixe, porco, outros), vísceras, ovos, leite e derivados (iogurte, requeijão, queijo, outros), feijão, ervilha, soja.
Baseado em uma alimentação vegetariana, o Portal Tudo para Vegetarianos sugere o seguinte cardápio (escolha um item de cada grupo):
Desjejum
reguladores: frutas
energéticos: pão integral de centeio, trigo ou aveia; aveia, etc.
construtores: patê de tofu, maionese de soja, castanha, etc.
Almoço
reguladores: saladas cruas e legumes
energéticos: arroz integral, batata, mandioca
construtores: feijão (todos os tipos), soja, lentilha, grão de bico, etc.
Jantar
reguladores: frutas
energéticos: sopa de cereais com legumes e torradas, pão integral, granola, etc
construtores: leite de soja, amêndoas, castanha, etc.
Se hoje alguns desses alimentos não fazem parte do seu cardápio, no início pode parecer difícil segui-lo à risca, mas não entre em pânico, tente trabalhar gradativamente suas refeições, incluindo alguns dos itens sugeridos. Pesquise novos itens com as características de cada um dos grupos alimentares aqui descritos, realizando algumas substituições, e, passo a passo, você irá acostumar com as novas opções, aprenderá novas formas de preparar suas refeições com equilíbrio, e mais, passará a sentir os benefícios de um cardápio equilibrado e saudável.
Por Roger C. Oliveira 

Post original em:

http://www.tudoparavegetarianos.com.br/materias/alimentacao/como-montar-um-prato-vegetariano-equilibrado-por-roger-c-oliveira/?utm_source=1+Blog+Feeds&utm_medium=email&utm_campaign=34d893d4b1-RSS_EMAIL_CAMPAIGN

Expŕessões revelam tudo sobre nosso sentimento

Os cientistas Sabine Stepper e Fritz Strack pesquisaram os sentimentos emocionais e não-emocionais. A pergunta dos pesquisadores era se as expressões que refletem sentimentos emocionais também determinam da mesma forma os sentimentos não-emocionais. Para eles, a palavra sentimento, normalmente usada para descrever experiências de afeto e emoção, também pode ser empregada para descrever episódios que não são ou não carregam significados tão profundos como afeto ou amor.

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Exemplos de sentimentos não-emocionais seriam a fome, fadiga, esforço, familiaridade, surpresa ou até a “sensação” de reconhecimento que podemos experimentar. Esses eventos não são considerados emoções, mas podem ser identificados como sentimentos, tanto no sentido cientifico como no cotidiano.

Para tanto, foram realizados dois experimentos. No primeiro, os cientistas variaram a postura do
corpo dos participantes. Os resultados revelaram que quando os participantes obtinham sucesso em uma tarefa e sentiam-se realizados, esse sentimento era interpretado melhor através de uma postura ereta e vertical ao invés de uma aparência curvada.

Os resultados do segundo experimento, realizado para testar o sentimento de esforço, revelaram que ele era influenciado positivamente pela contração do músculo da testa. Além disso, os pesquisadores identificaram que o esforço era mais bem reconhecido e considerado se os participantes contraíssem esse músculo.
Fonte: noticias.universia.com.br

terça-feira, 13 de março de 2012

A energia do amor

A Energia do Amor

A energia de maior freqüência do universo em que vivemos é o amor. Ao emanarmos amor vibramos em alta freqüência. Isso significa dizer que numa escala de zero a dez se vibramos amor a nossa nota é dez!

Estudos científicos provaram que pensamentos e emoções são energias físicas que têm grande impacto no desempenho dos sistemas biológicos, físicos, emocionais e espirituais. O amor é uma das formas de energia à qual a mente humana responde mais rapidamente quando estimulada. Ele é tão poderoso que até mesmo curas são praticadas usando apenas a energia do amor.

Criamos com a nossa consciência, e independente do tipo de energia que emitimos, seja ela negativa ou positiva, recebemos de volta exatamente os mesmos correspondentes vibracionais, influenciando, dessa forma, o universo dentro e fora de nós. 

Em 1991, uma organização americana, chamada HeartMath, interessada em explorar o poder das emoções sobre o corpo humano e o impacto que estas têm no mundo em que vivemos, realizou a seguinte experiência: eles isolaram o DNA humano em um copo de béquer e fizeram uma série de testes envolvendo cinco pessoas treinadas em aplicar um tipo de emoção conhecida como Emoção Coerente. A técnica consiste em se fazer silêncio com a mente, focalizar o consciente no coração e enviar emoções positivas, ou seja, energia do amor. 

Os resultados foram surpreendentes e inegáveis: Sem que houvesse nenhum contato físico dos participantes com as amostras de DNA, estes foram capazes de influenciar e alterar as moléculas de DNA do béquer. Portanto, ficou provado que as emoções humanas são capazes, até mesmo, de alterar o DNA da célula. 

Ora, de certa forma, as ciências só vêm a comprovar fatos que nem sempre soubemos como explicar. Por exemplo, como é possível o ser humano ser capaz de erguer um automóvel sozinho, usando apenas as duas mãos, para salvar a vida de um ente querido? Entre outras justificativas, sabemos que nesses momentos um complexo mecanismo do sistema endócrino, conhecido como "luta ou fuga", prepara o indivíduo para ação liberando na corrente sanguínea hormônios poderosos capazes de nos dar os poderes de: "Shazam!". No entanto, sabemos que a energia capaz de desencadear a série de reações químicas e hormonais associadas a essa força descomunal é a energia do amor! Não é incrível?!

Mas a energia do amor não está presente somente entre os seres humanos. Quem já não ouviu falar de estórias de pessoas que foram salvas pelo amor e carinho dos animais? Ou casos incríveis como o do leopardo que, por defesa, após matar uma fêmea do macaco babuíno, adota e protege o macaquinho babuíno nascido no instante em que a mãe foi morta? 

Exemplos como esses comovem e nos fazem pensar: Estaríamos nós fazendo bom uso do poder que a natureza nos deu? Seríamos capazes de influenciar nossas mentes a viver com mais freqüência sob a emoção do amor? 

Aparentemente, segundo estudos feitos pelo Professor Semir Zeki na Universidade UCL, amor e ódio partilham do mesmo circuito cerebral. A única diferença entre os dois é que partes do cérebro relacionadas ao raciocínio não são desligadas sob a emoção de ódio, enquanto o julgamento é severamente afetado pelo amor. Se amor e ódio dividem o mesmo circuito cerebral e o raciocínio lógico não é desligado sob o efeito do ódio, acredito que aí resida o livre arbítrio e a chance de nos movimentarmos, conscientes, em direção a energia do amor.

É claro que nem sempre é tão simples assim, pois às vezes nos vemos diante de desafios tão intensos e complexos, que estes turvam a nossa visão e raciocínio. No entanto, só para partilhar mais um pedacinho de ciência, segundo Jill Botle Taylor, neuroanatomista afiliada à Universidade Escola de Medicina de Indiana, embora existam alguns programas emocionais que podem ser acionados automaticamente - por exemplo, a raiva - estes, uma vez detonados, os componentes químicos liberados pelo cérebro, provocando uma resposta fisiológica, levam menos de 90 segundos para percorrer a corrente sanguínea e serem completamente eliminados do sistema. A relevância desse fato é que após 90 segundos continuar sentindo raiva é uma questão de escolha. O que quero dizer com isso?

Bem, se algo o aborrecer, respire fundo e espere apenas 90 segundos, pois durante esse tempo você estará sob o efeito de componentes químicos que foram lançados na corrente sanguínea. Daí em diante, as chances de conseguir usar o bom senso e a razão, dissipar o sentimento da raiva ou do ódio e retornar à energia do amor são bem maiores. Pois lembrem, além da energia do amor ser a vibração nota dez, ela constrói, transforma, cura e nos faz enxergar o mundo com óculos cor-de-rosa. Nos tempos de hoje acredito que esse seja o sentimento e a energia que mais precisamos: o Amor!

Rosanne Martins
(rosannemartins@aol.com - www.rosannemartins.com.br)
Rosanne Martins é autora do livro "Por Que Sonhar Se Não Para Realizar?" e palestrante motivacional. 

quarta-feira, 7 de março de 2012

Evite as 12 atitudes que geram ansiedade

Diariamente nos vemos expostos a uma enxurrada de notícias ruins que nos chegam pela TV, jornais, rádio e internet. Sem o contrapeso das coisas boas que também ocorrem todos os dias, mas não viram notícia, o mundo que observamos passa a ser um amontoado de violência, pobreza, desastres e crises.

Nosso corpo sofre as consequências: "ficamos tristes, ansiosos e desmotivados, o que pode levar à depressão e à fobia, entre outras doenças", afirma Alessandra Ricciardi Gordon, psicanalista da Sociedade Brasileira de Psicanálise.

Segundo Arnaldo Vicente, presidente da Associação Brasileira de Psicanálise Clínica, existem pelo menos doze fatores que geram pessimismo extremo. Identifique quais são e seja mais otimista:

Ou tudo ou nada

A pessoa vê uma determinada situação em apenas duas categorias. Exemplo: ela se sente amada ou odiada no trabalho.

Catastrofização
Toda vez que pensa sobre o futuro, projeta resultados negativos.

Supergeneralização
É o hábito de tirar uma conclusão radical de determinada situação, acreditando que o cenário jamais mudará.

Argumentação emocional
É a atitude de "imaginar" o que os outros estão sentindo. Exemplo: a fulana está quieta porque está desinteressada em mim, e não porque está cansada.

Leitura mental
Quando concluímos o que o outro pensa, sem argumentar ou ouvir o outro lado.

Personalização
Atitude de achar que tudo que acontece de ruim é exclusivamente pessoal.

Eu devo, você deve

Pessoa que tem uma ideia estabelecida de como se deve agir e superestima quando as coisas não acontecem do jeito que ela acha que deveriam acontecer. Costuma ser perfeccionista e se deprime com facilidade.

Visão em túnel
A pessoa vê apenas os aspectos negativos de uma situação.

Abstração seletiva
Acontece quando prestamos atenção em um detalhe negativo e consideramos que o todo se resume apenas ao detalhe.

Desconsiderando o positivo
Atitude de desvalorizar os pontos positivos, principalmente quando um novo desafio é proposto.

Rótulo
Hábito de achar que se alguém é de um jeito, vai ser assim para sempre.

Magnificação do negativo e minimização do positivo
Quando acreditamos que, mesmo sendo positivos, nada mudará. Provoca ansiedade.
Fonte: http://mdemulher.abril.com.br

16 formas de vencer o medo

Sentir medo é natural e saudável, afinal, ele costuma nos proteger de algum tipo de perigo e nos afasta de situações em que nos sentimos ameaçados. Em excesso, porém, pode atrapalhar a dinâmica da vida de qualquer pessoa. Quem sente medo evita a todo custo o contato com o objeto fóbico e, com isso, certas situações ficam fora da rotina da vida da pessoa. Além disso, o contato com os outros também pode ser prejudicado.

Curar-se do medo é muito mais simples do que se costuma pensar. O método mais comum é o enfrentamento e uso da força de vontade (cara e coragem). Em alguns casos, entretanto, a técnica nem sempre é o melhor caminho a ser percorrido.

Em meu livro "O Segredo Para Vencer o Medo", da Editora Universo dos Livros, ensino diversas formas de autocura e também truques para usar essas técnicas com outra pessoa.

Neste artigo fiz uma breve explicação dos métodos mais famosos e renomados de superação do medo em geral.

A respiração influencia diretamente o corpo que, por sua vez, tem ligação com o estado emocional.

1. Visualização
Imagine-se de forma muito nítida enfrentando a situação que lhe causa medo e sentindo-se curado.

2. Linha do tempo
Volte o pensamento para o passado onde tudo (possivelmente) começou e busque tranquilizar a mente, deixando para trás o que passou. Gradualmente, vá avançando no tempo e espaço com o pensamento até o presente, imaginando a superação do medo e a visualização do futuro com a cura plena de qualquer sofrimento referente a esse tema.

3. Foco de atenção
Tenha domínio sobre o foco da sua própria atenção. Escolha para onde você estará olhando, no que estará pensando e em que estará se concentrando. Você passa a ser senhor de si próprio.

4. EMDR
É uma técnica muito usada com excelentes resultados na cura de traumas. Ela também é bem vinda no tratamento de fobias. São estímulos bilaterais específicos que produzem a cura e tranquilidade mental.

5. DissociaçãoConsiga ter autocontrole sobre a situação e tente observar e sentir com maior capacidade de escolha. Dissociar também significa poder estar distante emocionalmente de forma saudável, sem se perder no medo.

6. Escrita
Anote os pensamentos e tente reorganizá-los no papel. Isso costuma ajudar a reorganizar a mente também.

7. Cadeia de excelência
Faz parte da técnica do novo código da programação neurolinguística, que mostra a ligação entre mente e corpo. A respiração influencia diretamente o corpo que, por sua vez, tem ligação com o estado emocional. Juntos eles influenciam no desempenho (ação) da pessoa.

Ao mudar propositalmente o ritmo da respiração, haverá uma interferência no funcionamento corporal que fará com que a pessoa experimente um novo estado emocional e, com isso, uma nova performance mediante aquela situação. Isso também acontece quando mudamos a postura corporal, pois, naturalmente há alteração da respiração e do estado emocional.

Dentro dessa cadeia de excelência, é possível entrar e modificar qualquer uma das estruturas, mas a respiração e a postura corporal (fisiologia) costumam ser os mais fáceis e rápidos de se alcançar.

8. Perguntas de coaching
Você pode se organizar e montar uma excelente estratégia para alçar a cura usando perguntas de coaching que lhe ajudarão a entender melhor o que esta acontecendo com você, mostrando que, de fato, é possível a superação e cura. Ao invés de se perguntar o que há de errado com você, por exemplo, questione-se sobre se você poderia avançar no processo de cura ainda hoje. Você pode manter esse avanço? Como prosseguir?

9. Dessensibilização
Uma das mais antigas técnicas de tratamento psicológico de cura de fobia, ela é muito usada dentro da abordagem da cognitiva comportamental. A pessoa que sente medo deve ser exposta gradualmente ao objeto fóbico, sempre respeitando o limite desse contato. Em alguns casos, a pessoa pode começar apenas com o contato com uma foto daquilo que se parece extremamente ameaçador.

10. Modelagem
É uma técnica da programação neurolinguística que consiste em observar uma pessoa que é bem sucedida naquilo que você deseja alcançar. Então, se você tem medo de algo, observe como alguém que não tem medo lida com a situação. Como é sua postura corporal? Como é sua respiração? O que a pessoa pensa sobre o tema? Como ela se sente?

11. Respiração
Normalmente, a pessoa que tem medo tende a ter um grau maior de ansiedade para lidar com o que lhe causa esse mal estar. Respirar profundamente, de forma serena e tranquila pode ajudar nesse processo de cura.

12. Relaxamento corporal
O medo gera tensão mental e corporal. Saber relaxar o corpo pode ser extremamente útil nesse momento.

13. Diminuindo o dialogo interno
Quem sente medo costuma ter o diálogo interno muito "alto", ou seja, aquela conversa que temos com a gente mesmo que é norma, fica um pouco exacerbada e atrapalha para pensar com coerência. Às vezes esse diálogo pode não ser produtivo, por isso, devemos cuidar do que pensamos.

14. SubmodalidadesQuem sente medo costuma descrever a situação muito vivida com cores e ação. Ao mudar esse tipo de procedimento mental, deixando a imagem congelada em preto e branco, pode ajudar a enfrentar aquilo que é negativo.

15. Ancoragem
É poder "ancorar", guardar um estado emocional desejado para usá-lo quando desejar.

16. Jogos do novo código

São jogos que produzem alta performance e, com isso, excelência nas ações produzidas. 
Essas técnicas de terapia breve para cura de fobia são as mais divulgadas, mas você também pode criar o seu próprio método de superação, traçando um ótimo planejamento e produzindo excelente capacidade de ação. Mas lembre-se: escolha a forma que mais lhe parece adequada ao seu modo de pensar e agir. Sucesso naquilo que você busca!
Fonte: minhavida.uol.com.br