As pessoas quando perguntadas sobre qual sua missão aqui na Terra sempre discorrem sobre aspectos mais materiais do que espirituais, dizem que vieram constituir família, adquirir bens tais como carro, casa ou mesmo construir algum tipo de empreendimento, e são importantes sim, entretanto uma das missões do ser humano é seu ajustamento espiritual, em outras palavras, sua melhoria como ser humano, buscando aquirir virtudes e aprendendo a controlar suas "sombras".
Outra parte dessa missão é se harmonizar com as pessoas, aprendendo a conviver melhor, aprendendo a antes de mais nada amar. Esse amor a que me refeiro é mais pura expressão da doação, pois toda forma de expectativa de retorno já indica que não é amor, pode ser tudo, como por exemplo: sexo, atração, interesse entre outras coisas, mas amor mesmo não é. Amar é compreender! A história(ciência) tem demonstrado que é fato quando o ser humano conhece a história de um povo ou de alguém esse povo ou essa pessoa deixa de ser odiada. Estar aqui reencarnado é para, também, se harmonizar com os espiritos aos quais temos ligações karmicas.
Ser exemplo a ser seguido é o complemento da missão de vida do ser humano, isso é conseguido aplicando ao máximo os potenciais que existe dentro de cada um, se dedicando com amor e alegria a tudo o que se faz desde as coisas mais pequenas e sem grande importância até mesmo aquelas coisas que se considera como de grande importância.
Olhando de uma forma geral sobre os três aspectos citados podemos também entender , analisando de um outro "ângulo de visão", que é uma forma de criar interna e externamente um mundo melhor, tanto para si mesmo como para o se su semelhante.
quinta-feira, 15 de novembro de 2012
segunda-feira, 8 de outubro de 2012
A caminhada em direção ao despertar
"Uma pessoa não se torna iluminada imaginando figuras de luz, mas transformando a escuridão em consciência."
Carl Gustav Jung
"Só há um tempo em que é fundamental despertar, esse tempo é o agora!"
Buda
...
"Nas grandes batalhas da vida o primeiro passo para a vitória é o desejo de vencer."
Gandhi
Aparentemente esse três pensamentos podem não ter relação um com outro, mas refletindo profundamente o tema principal que os conecta é o despertar do seu humano, é em outras palavras a sua própria evolução espiritual. Jung alerta para o fato de não nos iludirmos ao usar as "ferramentas" que nos são dispostas como por exemplo a mediunidade como tábua de salvação para o Ego, se considerarmos que "o pequeno sendo elemento fundamental do Grande" Jung então, com toda sua experiência com a alma humana resumiu bem o bom direcionamento. Quanto ao tempo Buda se refere ao período mais importante de nossa vida: O agora! O passado já se foi e o futuro está sendo construido neste momento, é nesse instante que temos o poder de fazer acontecer e por isso é nessa hora que devemos trabalhar, dedicadamente, para nossa evolução. Alguns pensam que para evoluir precisa-se de estar em Monastério ou algo assim, penso que o melhor lugar para se evoluir é onde cada um está neste justo momento, no seio da sua família, no seu trabalho no seu convívio social, são estes os melhores lugares que apresentam as oportunidades de fazermos o melhor de nós. E para finalizar Gandhi nos mostra o "combutível" que transforma nossas vidas: a força de vontade, o desejo de mudança!!!
Gandhi
Aparentemente esse três pensamentos podem não ter relação um com outro, mas refletindo profundamente o tema principal que os conecta é o despertar do seu humano, é em outras palavras a sua própria evolução espiritual. Jung alerta para o fato de não nos iludirmos ao usar as "ferramentas" que nos são dispostas como por exemplo a mediunidade como tábua de salvação para o Ego, se considerarmos que "o pequeno sendo elemento fundamental do Grande" Jung então, com toda sua experiência com a alma humana resumiu bem o bom direcionamento. Quanto ao tempo Buda se refere ao período mais importante de nossa vida: O agora! O passado já se foi e o futuro está sendo construido neste momento, é nesse instante que temos o poder de fazer acontecer e por isso é nessa hora que devemos trabalhar, dedicadamente, para nossa evolução. Alguns pensam que para evoluir precisa-se de estar em Monastério ou algo assim, penso que o melhor lugar para se evoluir é onde cada um está neste justo momento, no seio da sua família, no seu trabalho no seu convívio social, são estes os melhores lugares que apresentam as oportunidades de fazermos o melhor de nós. E para finalizar Gandhi nos mostra o "combutível" que transforma nossas vidas: a força de vontade, o desejo de mudança!!!
quinta-feira, 19 de julho de 2012
Como modificar seu cérebro por vontade própria
Será que o vício em cigarro acontece exclusivamente por dependência química à nicotina?
Como modificar seu cérebro por vontade própria
Uma neurologista norte-americana, Charlotte Tomaino, se dedicou a investigar a segunda opção: como o cérebro pode ser “moldado”, ao longo dos anos, devido à repetição de hábitos de vida?
Como resultado de mais de 30 anos de extensas pesquisas neste campo, escreveu o livro “Awakening the brain” (expressão em inglês para “acordando o cérebro”, embora ainda não haja uma versão em português da obra), no qual explora a maneira como podemos manipular, até certo ponto, a forma como nosso cérebro funciona. É a neuroplasticidade.
Massa de modelar
A neurologista explica que o funcionamento interior de cérebro, com trilhões de conexões neurais, está em constante mudança. Obviamente, não controlamos a maior parte dessas alterações: o cérebro age “por si mesmo”.
Mas Charlotte explica que podemos impor nós mesmos um limite ao livre arbítrio do cérebro, e programá-lo para trabalhar de determinada forma em várias situações. O método para forjar o cérebro é simples: repetição das mesmas atitudes que resultem na mesma resposta corporal, ou seja, criar hábitos.
Colocando em termos práticos: por que é tão difícil seguir adiante com aquele entusiasmo inicial de fazer exercícios na academia diariamente? A neuroplasticidade explica.
Como o cérebro de um sedentário não está acostumado às alterações corporais decorrentes da atividade, ele precisa ser moldado. Durante este período, a pessoa determinada a não largar a academia precisa de força redobrada, até ser lapidada mentalmente.
Quando isso acontece, os papéis se invertem: fazer exercícios se torna um vício, tal como o cigarro, e o corpo fica incomodado justamente se não se movimentar. O cérebro, nesse ponto, já se acostumou a usufruir os benefícios da liberação de endorfina no corpo, e responde conforme esta necessidade. Desta forma, a neuroplasticidade é válida para vícios bons e ruins.
Oito ou oitenta
O cérebro é um órgão que se atualiza mais constantemente do que imaginamos. Sempre é tempo de adquirir um novo hábito (que pode exigir mais ou menos força de vontade) e incluir este procedimento na “lista de tarefas” do cérebro.
Da mesma forma que pode-se moldar, contudo, pode-se “desmoldar” conforme você o programa. Da mesma forma que se adquire um novo hábito, pode-se perder. Utilizando mais uma vez o exemplo do exercício físico: não adianta você ter sido um atleta regular até os 25 anos de idade. Se tiver caído no sedentarismo logo depois, vai sofrer como alguém que jamais se exercitou se quiser voltar à ativa depois dos cinquenta.
Nossa mente tende sempre a descartar gradativamente (até chegar ao zero) tudo aquilo que não está sendo usado, e fica apenas com o que é corrente, atual. Assim, o cérebro de um sedentário de 50 anos mal vai “lembrar” da época em que aquele corpo estava em forma. Mais um exemplo de como a neuroplasticidade atua para o bem e para o mal.
Como modificar seu cérebro por vontade própria
Será que o vício em cigarro
acontece exclusivamente por dependência química à nicotina? Ou é o
cérebro quem se acostuma a responder com relaxamento e bem-estar ao ato
de jogar fumaça para dentro dos pulmões?
Uma neurologista norte-americana, Charlotte Tomaino, se dedicou a investigar a segunda opção: como o cérebro pode ser “moldado”, ao longo dos anos, devido à repetição de hábitos de vida?
Como resultado de mais de 30 anos de extensas pesquisas neste campo, escreveu o livro “Awakening the brain” (expressão em inglês para “acordando o cérebro”, embora ainda não haja uma versão em português da obra), no qual explora a maneira como podemos manipular, até certo ponto, a forma como nosso cérebro funciona. É a neuroplasticidade.
Massa de modelar
A neurologista explica que o funcionamento interior de cérebro, com trilhões de conexões neurais, está em constante mudança. Obviamente, não controlamos a maior parte dessas alterações: o cérebro age “por si mesmo”.
Mas Charlotte explica que podemos impor nós mesmos um limite ao livre arbítrio do cérebro, e programá-lo para trabalhar de determinada forma em várias situações. O método para forjar o cérebro é simples: repetição das mesmas atitudes que resultem na mesma resposta corporal, ou seja, criar hábitos.
Colocando em termos práticos: por que é tão difícil seguir adiante com aquele entusiasmo inicial de fazer exercícios na academia diariamente? A neuroplasticidade explica.
Como o cérebro de um sedentário não está acostumado às alterações corporais decorrentes da atividade, ele precisa ser moldado. Durante este período, a pessoa determinada a não largar a academia precisa de força redobrada, até ser lapidada mentalmente.
Quando isso acontece, os papéis se invertem: fazer exercícios se torna um vício, tal como o cigarro, e o corpo fica incomodado justamente se não se movimentar. O cérebro, nesse ponto, já se acostumou a usufruir os benefícios da liberação de endorfina no corpo, e responde conforme esta necessidade. Desta forma, a neuroplasticidade é válida para vícios bons e ruins.
Oito ou oitenta
O cérebro é um órgão que se atualiza mais constantemente do que imaginamos. Sempre é tempo de adquirir um novo hábito (que pode exigir mais ou menos força de vontade) e incluir este procedimento na “lista de tarefas” do cérebro.
Da mesma forma que pode-se moldar, contudo, pode-se “desmoldar” conforme você o programa. Da mesma forma que se adquire um novo hábito, pode-se perder. Utilizando mais uma vez o exemplo do exercício físico: não adianta você ter sido um atleta regular até os 25 anos de idade. Se tiver caído no sedentarismo logo depois, vai sofrer como alguém que jamais se exercitou se quiser voltar à ativa depois dos cinquenta.
Nossa mente tende sempre a descartar gradativamente (até chegar ao zero) tudo aquilo que não está sendo usado, e fica apenas com o que é corrente, atual. Assim, o cérebro de um sedentário de 50 anos mal vai “lembrar” da época em que aquele corpo estava em forma. Mais um exemplo de como a neuroplasticidade atua para o bem e para o mal.
Fonte: hypescience.com
quarta-feira, 4 de abril de 2012
Somos programados para acreditar em Deus? Desde a infância, somos condicionados a acreditar que todas as coisas têm um propósito fixo
Algumas habilidades humanas, tais como a música, são tratadas como dons: alguns parecem “ter nascido para a música”. No entanto, tarefas como andar e falar são comuns a todas as pessoas saudáveis, todos fomos “nascidos para andar” ou para falar. Será que é possível incluir a tendência de crer em Deus em um destes dois grupos? Acreditar em uma divindade é algo que vem naturalmente com o ser humano ou não?
Um autor norte-americano, Justin Barrett, acredita que sim. Ao analisar pesquisas antropológicas de várias universidades americanas, ele defende que quase todos nós nascemos naturalmente “crentes em Deus”.
Isso significa que, usando a lógica do andar ou falar, estamos naturalizados com a religião e a crença tão logo ela nos é apresentada, ainda na primeira infância. Seria uma tendência incluída na mente desde o nascimento.
Um estudo psicológico com bebês de 9 meses de idade, conduzido pela Universidade Emory (Atlanta, EUA), fez experimentos cognitivos. Os pesquisadores observaram que o cérebro das crianças, para entender o mundo, faz associações a partir de “agentes” (qualquer fator de ação ao seu redor, não necessariamente uma pessoa), e de como podem interagir com eles.
Naturalmente, os bebês sabem que tais agentes têm uma finalidade, ainda que seja desconhecida, e que os agentes podem existir mesmo que não possam ser vistos (é por isso, por exemplo, que filhotes de animais buscam se proteger de predadores mesmo que não os tenham visto).
Essa tendência, segundo o autor, facilita que se acredite em Deus. Não nos causa estranheza atribuir determinados fenômenos a um ente desconhecido: nosso cérebro pode lidar com isso sem problemas.
Outra pesquisa, da Universidade Calvin, em Grand Rapids (Michigan, EUA) vai ainda além: não apenas temos naturalidade com a ideia de um agente invisível, como somos diretamente propensos a este pensamento. Além disso, tais tendências não desaparecem na infância, se prolongando pela vida adulta na maioria dos casos.
Desde a infância, somos condicionados a acreditar que todas as coisas têm um propósito fixo. Uma terceira faculdade americana, Universidade de Boston (Massachussets, EUA), estudou crianças de 5 anos que visitavam um zoológico e olhavam para a jaula dos tigres.
Os pesquisadores descobriram que as crianças são mais propensas a acreditar que “os tigres foram feitos para andar, comer e serem vistos no zoológico”, do que “ainda que possam comer, andar e serem vistos, não é para isso que foram feitos”.
Temos dificuldade em não saber a razão da existência de algo, por isso recorremos a divindades. Este ente superior, por deter uma resposta que o ser humano não pode descobrir, recebe naturalmente atribuições de onisciência, onipresença e imortalidade, pois nosso cérebro tende a depositar todo o universo desconhecido em tal entidade.
O autor ainda lança uma pergunta: se Deus é aceito pelas crianças em um mecanismo de atribuição do desconhecido, semelhante ao Papai Noel ou a Fada do Dente, porque as crenças nestes últimos morrem com a infância e a ideia de Deus tende a permanecer na vida adulta?
Isso se explica, segundo ele, porque a imagem de Deus é mais poderosa. Papai Noel sabe apenas que deve te entregar um presente no dia 25 se você se comportou, e a Fada verifica apenas se você escondeu o dente debaixo do travesseiro.
Deus, ao contrário – e desde sempre somos levados a acreditar nisso -, sabe não apenas tudo o que você faz, mas também todos os outros seres do mundo e do universo. É por isso que algumas pessoas só passam a crer em Deus depois de mais velhas, mas ninguém retoma na vida adulta uma crença no Papai Noel: isso é algo restrito ao imaginário infantil.
Fonte: hypescience.com
Estudo: familiares e amigos podem influenciar peso e humor A família e os amigos têm papel importante no humor e no aumento de peso
Cientistas da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, descobriram que os amigos e os familiares têm um papel essencial no peso e no humor de cada pessoa. O estudo foi publicado no periódico Harvard Men¿s Health Watch de dezembro.
Cientistas de Harvard e da Universidade da Califórnia estudaram mais de 12 mil pessoas entre 1971 e 2003 e descobriram que se um membro da família se tornasse obeso durante o estudo, as chances de outro parente engordar era de 40%. Entre os cônjuges, a chance de um engordar caso o outro o fizesse era de 37% e, entre amigos, a taxa aumentou para 57%.
A conclusão dos pesquisadores foi de que as influências sociais alteram a percepção do que é aceitável no grupo. Assim, se um homem vê seu amigo engordar ao longo do tempo, ele vai aceitar o ganho de peso como algo natural, mesmo que evitável.
Já o estudo sobre o humor, levou em consideração a análise de mais de 53 mil pessoas entre os anos de 1983 e 2003 e constatou que a felicidade pode se espalhar de forma diversa e ampla entre o ciclo social.
Para os estudiosos, se um cônjuge ficasse feliz, a chance de seu par se alegrar aumenta em 8%. Entre irmãos, a taxa é de 14% e a felicidade parece percorrer até três graus de separação, passando de amigo para amigo.
As pesquisas contribuiram para que os médicos descobrissem os benefícios da rede social natural, que podem transmitir sentimentos, hábitos saudáveis, atitudes peositivas e escolhas espertas de estilo de vida, melhorando a saúde pública.
Fonte: terra.com.br
terça-feira, 3 de abril de 2012
Um grande vilão em sua vida: o medo!
Após um certo tempo para cá venho percebendo e verificando que as pessoas tem feito muito de suas vidas uma vida normatizada e padronizada por regras que outros impõem como absolutas. Quando você aceita e passa a colocar como princípio ou regra em sua vida o que os outros, como por exemplo, a mídia, seus colegas de trabalho, seus familiares, seus amigos e etc. ditam, você passa a viver uma vida que não é sua, mas a dos outros, em geral isso acontece por que se usa para que esse controle seja efetivo um dos maiores vilões: o medo!!!
Quando você passa a ter medo de perder emprego, de não ter dinheiro suficiente para viver a vida que a sociedade considera como um bom padrão, quando você deixa de seguir seus sonhos e aptidões, quando você compra o carro que todo mundo deseja, quando você não é autêntico, quando você dá ouvidos ao que os mais próximos de você dizem que você deveria fazer isso ou aquilo e não segue seu coração(intuição), enfim quando você deixa de viver a sua vida para viver a vida que os outros querem, você está vibrando no medo, pois tem medo de não ser amado, de não ser popular, de não ser aceito por causa de suas escolhas, medo de fracassar, medo de ser infeliz, medo, medo e medo.
Muitas vezes as pessoas sonham com uma vida completamente diferente do que tem atualmente, e passam-se anos e até mesmo a vida inteira e não fazem nada para sair daquilo e viver seus sonhos, por que tem medo de sair do conforto até então conquistado e o custo benefício para elas é alto demais, elas já tem uma vida razoavelmente satisfatória então se perguntam se vale a pena viver um sonho se já tem o suficiente. Será verdade que é o suficiente que elas tem? Será verdade que isso as completa? Qual o verdadeiro sentido da vida? Não seria viver uma vida plena? Ou se tem que necessariamente sofrer para se ter alguma coisa boa em seguida?
Acredito que viemos viver uma missão e acredito também que essa missão ela é gloriosa e bem aventurada, desde que nos disponhamos a viver em evolução contínua, mas isso só é possível se "arregaçarmos as mangas" e passarmos a viver uma vida de busca e de entendimento do verdadeiro sentido de viver sua própria vida segundo seus próprios critérios e verdades, mesmo que não seja padrão para a sociedade, e o que mais impede isso é o medo.
Somos acostumados a viver sobre padrões que depois de um certo tempo de amadurecimento passamos a perceber que são padrões que nos fazem vibrar no medo e nos impedem de viver uma vida plena.
Para que você possa se libertar desses padrões de medo e controle temos uma excelente ferramenta de libertação que é a EFT Terapia de Libertação Emocional, com ela conseguimos tirar os bloqueios emocionais que ditam nossos comportamentos e reações perante a vida, nos deixando livres para viver uma vida plena, venha fazer parte do time das pessoas realmente realizadas e livres, entre em contato e marque sua sessão de EFT, solicite maiores informações pelo email: eliasreis.eft@live.com e vamos juntos construir uma vida melhor e um mundo melhor, pois somente seres humanos livres e bem realizados podem fazer um mundo melhor do que temos atualmente.
Quando você passa a ter medo de perder emprego, de não ter dinheiro suficiente para viver a vida que a sociedade considera como um bom padrão, quando você deixa de seguir seus sonhos e aptidões, quando você compra o carro que todo mundo deseja, quando você não é autêntico, quando você dá ouvidos ao que os mais próximos de você dizem que você deveria fazer isso ou aquilo e não segue seu coração(intuição), enfim quando você deixa de viver a sua vida para viver a vida que os outros querem, você está vibrando no medo, pois tem medo de não ser amado, de não ser popular, de não ser aceito por causa de suas escolhas, medo de fracassar, medo de ser infeliz, medo, medo e medo.
Muitas vezes as pessoas sonham com uma vida completamente diferente do que tem atualmente, e passam-se anos e até mesmo a vida inteira e não fazem nada para sair daquilo e viver seus sonhos, por que tem medo de sair do conforto até então conquistado e o custo benefício para elas é alto demais, elas já tem uma vida razoavelmente satisfatória então se perguntam se vale a pena viver um sonho se já tem o suficiente. Será verdade que é o suficiente que elas tem? Será verdade que isso as completa? Qual o verdadeiro sentido da vida? Não seria viver uma vida plena? Ou se tem que necessariamente sofrer para se ter alguma coisa boa em seguida?
Acredito que viemos viver uma missão e acredito também que essa missão ela é gloriosa e bem aventurada, desde que nos disponhamos a viver em evolução contínua, mas isso só é possível se "arregaçarmos as mangas" e passarmos a viver uma vida de busca e de entendimento do verdadeiro sentido de viver sua própria vida segundo seus próprios critérios e verdades, mesmo que não seja padrão para a sociedade, e o que mais impede isso é o medo.
Somos acostumados a viver sobre padrões que depois de um certo tempo de amadurecimento passamos a perceber que são padrões que nos fazem vibrar no medo e nos impedem de viver uma vida plena.
Para que você possa se libertar desses padrões de medo e controle temos uma excelente ferramenta de libertação que é a EFT Terapia de Libertação Emocional, com ela conseguimos tirar os bloqueios emocionais que ditam nossos comportamentos e reações perante a vida, nos deixando livres para viver uma vida plena, venha fazer parte do time das pessoas realmente realizadas e livres, entre em contato e marque sua sessão de EFT, solicite maiores informações pelo email: eliasreis.eft@live.com e vamos juntos construir uma vida melhor e um mundo melhor, pois somente seres humanos livres e bem realizados podem fazer um mundo melhor do que temos atualmente.
quinta-feira, 22 de março de 2012
Por que seu ego é seu pior inimigo
Poucas coisas são tão prejudicais para relacionamentos e carreira como o ego. Ele impede que vejamos potencial nos outros, faz com que as pessoas evitem cada vez mais nossa companhia e deixa um rastro de amargura e ressentimento.
Diferentes pesquisas já comprovaram que, na maioria das vezes, aprendemos mais com nossos erros do que com o sucesso. Se seu ego está no caminho, sua aprendizagem é mínima e você perder inúmeras oportunidades de amadurecimento.
Na vida profissional, o ego é um matador de carreiras. Pessoas inteligentíssimas e capacitadas ficam para trás porque não sabem enxergar a si mesmas além dessas características. O que todos precisamos aprender, com ou sem ego, é que erramos. E muito. Mas na mesma proporção e até mais, temos a oportunidade de mudar de rumo e acertar, usando nossos erros como parte da caminhada, e não como um desvio dela.
Aceite seus erros, aprenda a depender dos outros, sabendo que eles também erram e podem não concordar com suas opiniões, por mais certas que elas sejam para você.
Muitas pessoas acreditam que chegaram onde estão sozinhas e sem a ajuda de ninguém. Outras atribuem toda a fonte de seus fracassos aos colegas ou inimigos, como se os únicos responsáveis pelo seu futuro fossem os outros. Ambas estão redondamente enganadas e perdidas dentro de si mesmas.
Diferentes pesquisas já comprovaram que, na maioria das vezes, aprendemos mais com nossos erros do que com o sucesso. Se seu ego está no caminho, sua aprendizagem é mínima e você perder inúmeras oportunidades de amadurecimento.
Na vida profissional, o ego é um matador de carreiras. Pessoas inteligentíssimas e capacitadas ficam para trás porque não sabem enxergar a si mesmas além dessas características. O que todos precisamos aprender, com ou sem ego, é que erramos. E muito. Mas na mesma proporção e até mais, temos a oportunidade de mudar de rumo e acertar, usando nossos erros como parte da caminhada, e não como um desvio dela.
Aceite seus erros, aprenda a depender dos outros, sabendo que eles também erram e podem não concordar com suas opiniões, por mais certas que elas sejam para você.
Fonte: noticias.universia.com.br
Respiração certa acalma e até alivia a pressão
Sua cabeça está latejando. Sobram preocupações em casa, seu chefe e resolveu ter crises diárias no trabalho e aquele amor de conto-de-fadas acabou em drama mexicano. "Fiz uma massagem ótima", palpita um, tentando ajudar. "Só com terapia consigo ficar de pé", pitaca o outro. "Ginástica é a solução, deixo todos os meus problemas na esteira", intomete-se mais alguém. E, no meio de tanto zunzunzum, fica você ainda mais atordoada e sem saber como reagir. Pois não faça nada. Sim, você entendeu certo. Pare quieta e apenas respire: aí está o remédio contra a maioria dos desconfortos emocionais. "Aprendendo a controlar a respiração, damos fim em todas perturbações da mente e dos sentidos", afirma o médico David Frowley, autor de Uma visão Ayurvédica da Mente, a cura da consciência (Editora Pensamento, R$ 29).
Considerado o maior especialista ocidental em terapia ayurvédica, ele acaba de vir à América do Sul pela primeira vez e escolheu o Brasil, onde deu uma palestra, para dividir os ensinamentos sobre o sistema de cura tradicional da Índia. "Nossa energia vem, basicamente, da respiração
(...) Se o cérebro não recebe a quantidade certa de oxigênio, não temos a energia vital suficiente para nos desenvolver e mudar". A seguir, Dr. David Frawley ensina como mudanças sutis na inalação e na respiração podem contribuir no alcance e na manutenção de um estado psicológico marcado pelo bem-estar. Sopre a ansiedade para longe.
A receita é imbatível contra tremores pelo que ainda nem aconteceu, além de bastante eficaz no combate à insônia. Separe uns dez minutos do seu dia, não importa o horário - pode ser, inclusive, no pico de uma situação superestressante. Comece só prestando atenção no ritmo em que o ar entra e sai dos pulmões. Aos poucos, vá controlando este intervalo, até que ele se torne bem espaçado: tente contar até dez enquanto puxa e, depois, quando solta a respiração. Fazendo inalações mais prolongadas, você fortalece todo o seu corpo e acalma a mente. Com isso, as preocupações, por mais terríveis que sejam, acabam amenizadas, já que a energia passa a circular melhor por todo o organismo. Respirações fortes e intensas.
Contornar os sintomas depressivos com a respiração é muito simples. A falta de disposição desaparece, caso você consiga manter um ritmo mais intenso enquanto realiza as inalações e as exalações. A idéia é não apenas respirar com grande velocidade, mas com bastante vigor, puxando e soltando a máxima quantidade de ar possível a cada tentativa. Mantenha o pique por dois minutos e descanse. Repita mais duas vezes. Não se assute caso venha a sentir tonturas, a sensação é normal - e devida ao excesso de oxigênio que, de repente, passa a percorrer o organismo.
Fonte: minhavida.uol.com.br
Como montar um prato vegetariano equilibrado
Pode parecer algo sem importância para muitos, mas a preocupação com uma alimentação equilibrada vai muito além da estética, da vaidade ou da moda. Ter uma alimentação equilibrada é uma questão de cuidados com a sua saúde.
Sempre temos contato com diversas informações sobre a importância que deveríamos dar àquilo que comemos, preocupando-nos tanto com os benefícios quanto os malefícios de alguns alimentos, como por exemplo, as doenças decorrentes dos excessos e carências alimentares. Entretanto, muitas pessoas têm buscado cada vez mais esse tipo de informação, compreendendo a real necessidade de uma alimentação equilibrada e saudável.
Deve-se ter muito cuidado com as dietas milagrosas à base de shakes, comprimidos e similares. Essas opções devem ser analisadas com muito critério, pois o que em um momento pode parecer uma fórmula mágica para a “boa forma” e uma alimentação saudável, pode também, em pouco tempo, tornar-se um verdadeiro vilão da sua saúde. O caminho mais correto é o desenvolvimento de hábitos saudáveis e a reeducação alimentar, de modo que não se transforme em um obstáculo, e sim, em um aliado à saúde e ao bem-estar.
A pergunta central é: como posso obter uma refeição equilibrada? Será que se eu simplesmente comer vegetais em todas as refeições (frutas ou verduras) estarei realmente desfrutando de uma alimentação equilibrada?
É muito importante observar e atentar para que haja, em todas as refeições, alimentos representantes de cada um dos seguintes grupos alimentares:
Desjejum
reguladores: frutas
energéticos: pão integral de centeio, trigo ou aveia; aveia, etc.
construtores: patê de tofu, maionese de soja, castanha, etc.
Almoço
reguladores: saladas cruas e legumes
energéticos: arroz integral, batata, mandioca
construtores: feijão (todos os tipos), soja, lentilha, grão de bico, etc.
Jantar
reguladores: frutas
energéticos: sopa de cereais com legumes e torradas, pão integral, granola, etc
construtores: leite de soja, amêndoas, castanha, etc.
Se hoje alguns desses alimentos não fazem parte do seu cardápio, no início pode parecer difícil segui-lo à risca, mas não entre em pânico, tente trabalhar gradativamente suas refeições, incluindo alguns dos itens sugeridos. Pesquise novos itens com as características de cada um dos grupos alimentares aqui descritos, realizando algumas substituições, e, passo a passo, você irá acostumar com as novas opções, aprenderá novas formas de preparar suas refeições com equilíbrio, e mais, passará a sentir os benefícios de um cardápio equilibrado e saudável.
Por Roger C. Oliveira
Post original em:
http://www.tudoparavegetarianos.com.br/materias/alimentacao/como-montar-um-prato-vegetariano-equilibrado-por-roger-c-oliveira/?utm_source=1+Blog+Feeds&utm_medium=email&utm_campaign=34d893d4b1-RSS_EMAIL_CAMPAIGN
Sempre temos contato com diversas informações sobre a importância que deveríamos dar àquilo que comemos, preocupando-nos tanto com os benefícios quanto os malefícios de alguns alimentos, como por exemplo, as doenças decorrentes dos excessos e carências alimentares. Entretanto, muitas pessoas têm buscado cada vez mais esse tipo de informação, compreendendo a real necessidade de uma alimentação equilibrada e saudável.
Deve-se ter muito cuidado com as dietas milagrosas à base de shakes, comprimidos e similares. Essas opções devem ser analisadas com muito critério, pois o que em um momento pode parecer uma fórmula mágica para a “boa forma” e uma alimentação saudável, pode também, em pouco tempo, tornar-se um verdadeiro vilão da sua saúde. O caminho mais correto é o desenvolvimento de hábitos saudáveis e a reeducação alimentar, de modo que não se transforme em um obstáculo, e sim, em um aliado à saúde e ao bem-estar.
A pergunta central é: como posso obter uma refeição equilibrada? Será que se eu simplesmente comer vegetais em todas as refeições (frutas ou verduras) estarei realmente desfrutando de uma alimentação equilibrada?
É muito importante observar e atentar para que haja, em todas as refeições, alimentos representantes de cada um dos seguintes grupos alimentares:
- Reguladores: são os alimentos responsáveis por regularem as funções do organismo, evitando e ajudando a combater doenças, como gripes e resfriados. São compostos, basicamente, por vitaminas, fibras e sais minerais. Exemplos: frutas, legumes e verduras.
- Energéticos: são os alimentos compostos por carboidratos, fornecendo energia e calor; funcionam como combustível para o corpo. Exemplos: cereais, arroz, batata, milho, mandioca e seus derivados (polvilho, araruta), mandioquinha, além de massas e farinhas.
- Construtores: são os alimentos compostos por proteínas, responsáveis pelo crescimento, formando o corpo, ossos, pele, dentes, unhas, cabelos, etc. Exemplos: grupo das carnes (boi, frango, peixe, porco, outros), vísceras, ovos, leite e derivados (iogurte, requeijão, queijo, outros), feijão, ervilha, soja.
Desjejum
reguladores: frutas
energéticos: pão integral de centeio, trigo ou aveia; aveia, etc.
construtores: patê de tofu, maionese de soja, castanha, etc.
Almoço
reguladores: saladas cruas e legumes
energéticos: arroz integral, batata, mandioca
construtores: feijão (todos os tipos), soja, lentilha, grão de bico, etc.
Jantar
reguladores: frutas
energéticos: sopa de cereais com legumes e torradas, pão integral, granola, etc
construtores: leite de soja, amêndoas, castanha, etc.
Se hoje alguns desses alimentos não fazem parte do seu cardápio, no início pode parecer difícil segui-lo à risca, mas não entre em pânico, tente trabalhar gradativamente suas refeições, incluindo alguns dos itens sugeridos. Pesquise novos itens com as características de cada um dos grupos alimentares aqui descritos, realizando algumas substituições, e, passo a passo, você irá acostumar com as novas opções, aprenderá novas formas de preparar suas refeições com equilíbrio, e mais, passará a sentir os benefícios de um cardápio equilibrado e saudável.
Por Roger C. Oliveira
Post original em:
http://www.tudoparavegetarianos.com.br/materias/alimentacao/como-montar-um-prato-vegetariano-equilibrado-por-roger-c-oliveira/?utm_source=1+Blog+Feeds&utm_medium=email&utm_campaign=34d893d4b1-RSS_EMAIL_CAMPAIGN
Expŕessões revelam tudo sobre nosso sentimento
Os cientistas Sabine Stepper e Fritz Strack pesquisaram os sentimentos emocionais e não-emocionais. A pergunta dos pesquisadores era se as expressões que refletem sentimentos emocionais também determinam da mesma forma os sentimentos não-emocionais. Para eles, a palavra sentimento, normalmente usada para descrever experiências de afeto e emoção, também pode ser empregada para descrever episódios que não são ou não carregam significados tão profundos como afeto ou amor.
» O que a linguagem corporal e organização dizem sobre nós?
» 9 maneiras de perder peso usando seu próprio peso corporal
» 10 benefícios que sorrir pode trazer que você não sabia
Exemplos de sentimentos não-emocionais seriam a fome, fadiga, esforço, familiaridade, surpresa ou até a “sensação” de reconhecimento que podemos experimentar. Esses eventos não são considerados emoções, mas podem ser identificados como sentimentos, tanto no sentido cientifico como no cotidiano.
Para tanto, foram realizados dois experimentos. No primeiro, os cientistas variaram a postura do
corpo dos participantes. Os resultados revelaram que quando os participantes obtinham sucesso em uma tarefa e sentiam-se realizados, esse sentimento era interpretado melhor através de uma postura ereta e vertical ao invés de uma aparência curvada.
Os resultados do segundo experimento, realizado para testar o sentimento de esforço, revelaram que ele era influenciado positivamente pela contração do músculo da testa. Além disso, os pesquisadores identificaram que o esforço era mais bem reconhecido e considerado se os participantes contraíssem esse músculo.
Fonte: noticias.universia.com.br
terça-feira, 13 de março de 2012
A energia do amor
A Energia do Amor
A energia de maior freqüência do universo em que vivemos é o amor. Ao emanarmos amor vibramos em alta freqüência. Isso significa dizer que numa escala de zero a dez se vibramos amor a nossa nota é dez!
Estudos científicos provaram que pensamentos e emoções são energias físicas que têm grande impacto no desempenho dos sistemas biológicos, físicos, emocionais e espirituais. O amor é uma das formas de energia à qual a mente humana responde mais rapidamente quando estimulada. Ele é tão poderoso que até mesmo curas são praticadas usando apenas a energia do amor.
Criamos com a nossa consciência, e independente do tipo de energia que emitimos, seja ela negativa ou positiva, recebemos de volta exatamente os mesmos correspondentes vibracionais, influenciando, dessa forma, o universo dentro e fora de nós.
Em 1991, uma organização americana, chamada HeartMath, interessada em explorar o poder das emoções sobre o corpo humano e o impacto que estas têm no mundo em que vivemos, realizou a seguinte experiência: eles isolaram o DNA humano em um copo de béquer e fizeram uma série de testes envolvendo cinco pessoas treinadas em aplicar um tipo de emoção conhecida como Emoção Coerente. A técnica consiste em se fazer silêncio com a mente, focalizar o consciente no coração e enviar emoções positivas, ou seja, energia do amor.
Os resultados foram surpreendentes e inegáveis: Sem que houvesse nenhum contato físico dos participantes com as amostras de DNA, estes foram capazes de influenciar e alterar as moléculas de DNA do béquer. Portanto, ficou provado que as emoções humanas são capazes, até mesmo, de alterar o DNA da célula.
Ora, de certa forma, as ciências só vêm a comprovar fatos que nem sempre soubemos como explicar. Por exemplo, como é possível o ser humano ser capaz de erguer um automóvel sozinho, usando apenas as duas mãos, para salvar a vida de um ente querido? Entre outras justificativas, sabemos que nesses momentos um complexo mecanismo do sistema endócrino, conhecido como "luta ou fuga", prepara o indivíduo para ação liberando na corrente sanguínea hormônios poderosos capazes de nos dar os poderes de: "Shazam!". No entanto, sabemos que a energia capaz de desencadear a série de reações químicas e hormonais associadas a essa força descomunal é a energia do amor! Não é incrível?!
Mas a energia do amor não está presente somente entre os seres humanos. Quem já não ouviu falar de estórias de pessoas que foram salvas pelo amor e carinho dos animais? Ou casos incríveis como o do leopardo que, por defesa, após matar uma fêmea do macaco babuíno, adota e protege o macaquinho babuíno nascido no instante em que a mãe foi morta?
Exemplos como esses comovem e nos fazem pensar: Estaríamos nós fazendo bom uso do poder que a natureza nos deu? Seríamos capazes de influenciar nossas mentes a viver com mais freqüência sob a emoção do amor?
Aparentemente, segundo estudos feitos pelo Professor Semir Zeki na Universidade UCL, amor e ódio partilham do mesmo circuito cerebral. A única diferença entre os dois é que partes do cérebro relacionadas ao raciocínio não são desligadas sob a emoção de ódio, enquanto o julgamento é severamente afetado pelo amor. Se amor e ódio dividem o mesmo circuito cerebral e o raciocínio lógico não é desligado sob o efeito do ódio, acredito que aí resida o livre arbítrio e a chance de nos movimentarmos, conscientes, em direção a energia do amor.
É claro que nem sempre é tão simples assim, pois às vezes nos vemos diante de desafios tão intensos e complexos, que estes turvam a nossa visão e raciocínio. No entanto, só para partilhar mais um pedacinho de ciência, segundo Jill Botle Taylor, neuroanatomista afiliada à Universidade Escola de Medicina de Indiana, embora existam alguns programas emocionais que podem ser acionados automaticamente - por exemplo, a raiva - estes, uma vez detonados, os componentes químicos liberados pelo cérebro, provocando uma resposta fisiológica, levam menos de 90 segundos para percorrer a corrente sanguínea e serem completamente eliminados do sistema. A relevância desse fato é que após 90 segundos continuar sentindo raiva é uma questão de escolha. O que quero dizer com isso?
Bem, se algo o aborrecer, respire fundo e espere apenas 90 segundos, pois durante esse tempo você estará sob o efeito de componentes químicos que foram lançados na corrente sanguínea. Daí em diante, as chances de conseguir usar o bom senso e a razão, dissipar o sentimento da raiva ou do ódio e retornar à energia do amor são bem maiores. Pois lembrem, além da energia do amor ser a vibração nota dez, ela constrói, transforma, cura e nos faz enxergar o mundo com óculos cor-de-rosa. Nos tempos de hoje acredito que esse seja o sentimento e a energia que mais precisamos: o Amor!
Rosanne Martins
(rosannemartins@aol.com - www.rosannemartins.com.br)
Rosanne Martins é autora do livro "Por Que Sonhar Se Não Para Realizar?" e palestrante motivacional.
A energia de maior freqüência do universo em que vivemos é o amor. Ao emanarmos amor vibramos em alta freqüência. Isso significa dizer que numa escala de zero a dez se vibramos amor a nossa nota é dez!
Estudos científicos provaram que pensamentos e emoções são energias físicas que têm grande impacto no desempenho dos sistemas biológicos, físicos, emocionais e espirituais. O amor é uma das formas de energia à qual a mente humana responde mais rapidamente quando estimulada. Ele é tão poderoso que até mesmo curas são praticadas usando apenas a energia do amor.
Criamos com a nossa consciência, e independente do tipo de energia que emitimos, seja ela negativa ou positiva, recebemos de volta exatamente os mesmos correspondentes vibracionais, influenciando, dessa forma, o universo dentro e fora de nós.
Em 1991, uma organização americana, chamada HeartMath, interessada em explorar o poder das emoções sobre o corpo humano e o impacto que estas têm no mundo em que vivemos, realizou a seguinte experiência: eles isolaram o DNA humano em um copo de béquer e fizeram uma série de testes envolvendo cinco pessoas treinadas em aplicar um tipo de emoção conhecida como Emoção Coerente. A técnica consiste em se fazer silêncio com a mente, focalizar o consciente no coração e enviar emoções positivas, ou seja, energia do amor.
Os resultados foram surpreendentes e inegáveis: Sem que houvesse nenhum contato físico dos participantes com as amostras de DNA, estes foram capazes de influenciar e alterar as moléculas de DNA do béquer. Portanto, ficou provado que as emoções humanas são capazes, até mesmo, de alterar o DNA da célula.
Ora, de certa forma, as ciências só vêm a comprovar fatos que nem sempre soubemos como explicar. Por exemplo, como é possível o ser humano ser capaz de erguer um automóvel sozinho, usando apenas as duas mãos, para salvar a vida de um ente querido? Entre outras justificativas, sabemos que nesses momentos um complexo mecanismo do sistema endócrino, conhecido como "luta ou fuga", prepara o indivíduo para ação liberando na corrente sanguínea hormônios poderosos capazes de nos dar os poderes de: "Shazam!". No entanto, sabemos que a energia capaz de desencadear a série de reações químicas e hormonais associadas a essa força descomunal é a energia do amor! Não é incrível?!
Mas a energia do amor não está presente somente entre os seres humanos. Quem já não ouviu falar de estórias de pessoas que foram salvas pelo amor e carinho dos animais? Ou casos incríveis como o do leopardo que, por defesa, após matar uma fêmea do macaco babuíno, adota e protege o macaquinho babuíno nascido no instante em que a mãe foi morta?
Exemplos como esses comovem e nos fazem pensar: Estaríamos nós fazendo bom uso do poder que a natureza nos deu? Seríamos capazes de influenciar nossas mentes a viver com mais freqüência sob a emoção do amor?
Aparentemente, segundo estudos feitos pelo Professor Semir Zeki na Universidade UCL, amor e ódio partilham do mesmo circuito cerebral. A única diferença entre os dois é que partes do cérebro relacionadas ao raciocínio não são desligadas sob a emoção de ódio, enquanto o julgamento é severamente afetado pelo amor. Se amor e ódio dividem o mesmo circuito cerebral e o raciocínio lógico não é desligado sob o efeito do ódio, acredito que aí resida o livre arbítrio e a chance de nos movimentarmos, conscientes, em direção a energia do amor.
É claro que nem sempre é tão simples assim, pois às vezes nos vemos diante de desafios tão intensos e complexos, que estes turvam a nossa visão e raciocínio. No entanto, só para partilhar mais um pedacinho de ciência, segundo Jill Botle Taylor, neuroanatomista afiliada à Universidade Escola de Medicina de Indiana, embora existam alguns programas emocionais que podem ser acionados automaticamente - por exemplo, a raiva - estes, uma vez detonados, os componentes químicos liberados pelo cérebro, provocando uma resposta fisiológica, levam menos de 90 segundos para percorrer a corrente sanguínea e serem completamente eliminados do sistema. A relevância desse fato é que após 90 segundos continuar sentindo raiva é uma questão de escolha. O que quero dizer com isso?
Bem, se algo o aborrecer, respire fundo e espere apenas 90 segundos, pois durante esse tempo você estará sob o efeito de componentes químicos que foram lançados na corrente sanguínea. Daí em diante, as chances de conseguir usar o bom senso e a razão, dissipar o sentimento da raiva ou do ódio e retornar à energia do amor são bem maiores. Pois lembrem, além da energia do amor ser a vibração nota dez, ela constrói, transforma, cura e nos faz enxergar o mundo com óculos cor-de-rosa. Nos tempos de hoje acredito que esse seja o sentimento e a energia que mais precisamos: o Amor!
Rosanne Martins
(rosannemartins@aol.com - www.rosannemartins.com.br)
Rosanne Martins é autora do livro "Por Que Sonhar Se Não Para Realizar?" e palestrante motivacional.
quarta-feira, 7 de março de 2012
Evite as 12 atitudes que geram ansiedade
Diariamente nos vemos expostos a uma enxurrada de notícias ruins que nos chegam pela TV, jornais, rádio e internet. Sem o contrapeso das coisas boas que também ocorrem todos os dias, mas não viram notícia, o mundo que observamos passa a ser um amontoado de violência, pobreza, desastres e crises.
Nosso corpo sofre as consequências: "ficamos tristes, ansiosos e desmotivados, o que pode levar à depressão e à fobia, entre outras doenças", afirma Alessandra Ricciardi Gordon, psicanalista da Sociedade Brasileira de Psicanálise.
Segundo Arnaldo Vicente, presidente da Associação Brasileira de Psicanálise Clínica, existem pelo menos doze fatores que geram pessimismo extremo. Identifique quais são e seja mais otimista:
Ou tudo ou nada
A pessoa vê uma determinada situação em apenas duas categorias. Exemplo: ela se sente amada ou odiada no trabalho.
Catastrofização
Toda vez que pensa sobre o futuro, projeta resultados negativos.
Supergeneralização
É o hábito de tirar uma conclusão radical de determinada situação, acreditando que o cenário jamais mudará.
Argumentação emocional
É a atitude de "imaginar" o que os outros estão sentindo. Exemplo: a fulana está quieta porque está desinteressada em mim, e não porque está cansada.
Leitura mental
Quando concluímos o que o outro pensa, sem argumentar ou ouvir o outro lado.
Personalização
Atitude de achar que tudo que acontece de ruim é exclusivamente pessoal.
Eu devo, você deve
Pessoa que tem uma ideia estabelecida de como se deve agir e superestima quando as coisas não acontecem do jeito que ela acha que deveriam acontecer. Costuma ser perfeccionista e se deprime com facilidade.
Visão em túnel
A pessoa vê apenas os aspectos negativos de uma situação.
Abstração seletiva
Acontece quando prestamos atenção em um detalhe negativo e consideramos que o todo se resume apenas ao detalhe.
Desconsiderando o positivo
Atitude de desvalorizar os pontos positivos, principalmente quando um novo desafio é proposto.
Rótulo
Hábito de achar que se alguém é de um jeito, vai ser assim para sempre.
Magnificação do negativo e minimização do positivo
Quando acreditamos que, mesmo sendo positivos, nada mudará. Provoca ansiedade.
Fonte: http://mdemulher.abril.com.br
16 formas de vencer o medo
Sentir medo é natural e saudável, afinal, ele costuma nos proteger de algum tipo de perigo e nos afasta de situações em que nos sentimos ameaçados. Em excesso, porém, pode atrapalhar a dinâmica da vida de qualquer pessoa. Quem sente medo evita a todo custo o contato com o objeto fóbico e, com isso, certas situações ficam fora da rotina da vida da pessoa. Além disso, o contato com os outros também pode ser prejudicado.
Curar-se do medo é muito mais simples do que se costuma pensar. O método mais comum é o enfrentamento e uso da força de vontade (cara e coragem). Em alguns casos, entretanto, a técnica nem sempre é o melhor caminho a ser percorrido.
Em meu livro "O Segredo Para Vencer o Medo", da Editora Universo dos Livros, ensino diversas formas de autocura e também truques para usar essas técnicas com outra pessoa.
Neste artigo fiz uma breve explicação dos métodos mais famosos e renomados de superação do medo em geral.
A respiração influencia diretamente o corpo que, por sua vez, tem ligação com o estado emocional.
1. Visualização
Imagine-se de forma muito nítida enfrentando a situação que lhe causa medo e sentindo-se curado.
2. Linha do tempo
Volte o pensamento para o passado onde tudo (possivelmente) começou e busque tranquilizar a mente, deixando para trás o que passou. Gradualmente, vá avançando no tempo e espaço com o pensamento até o presente, imaginando a superação do medo e a visualização do futuro com a cura plena de qualquer sofrimento referente a esse tema.
3. Foco de atenção
Tenha domínio sobre o foco da sua própria atenção. Escolha para onde você estará olhando, no que estará pensando e em que estará se concentrando. Você passa a ser senhor de si próprio.
4. EMDR
É uma técnica muito usada com excelentes resultados na cura de traumas. Ela também é bem vinda no tratamento de fobias. São estímulos bilaterais específicos que produzem a cura e tranquilidade mental.
5. DissociaçãoConsiga ter autocontrole sobre a situação e tente observar e sentir com maior capacidade de escolha. Dissociar também significa poder estar distante emocionalmente de forma saudável, sem se perder no medo.
6. Escrita
Anote os pensamentos e tente reorganizá-los no papel. Isso costuma ajudar a reorganizar a mente também.
7. Cadeia de excelência
Faz parte da técnica do novo código da programação neurolinguística, que mostra a ligação entre mente e corpo. A respiração influencia diretamente o corpo que, por sua vez, tem ligação com o estado emocional. Juntos eles influenciam no desempenho (ação) da pessoa.
Ao mudar propositalmente o ritmo da respiração, haverá uma interferência no funcionamento corporal que fará com que a pessoa experimente um novo estado emocional e, com isso, uma nova performance mediante aquela situação. Isso também acontece quando mudamos a postura corporal, pois, naturalmente há alteração da respiração e do estado emocional.
Dentro dessa cadeia de excelência, é possível entrar e modificar qualquer uma das estruturas, mas a respiração e a postura corporal (fisiologia) costumam ser os mais fáceis e rápidos de se alcançar.
8. Perguntas de coaching
Você pode se organizar e montar uma excelente estratégia para alçar a cura usando perguntas de coaching que lhe ajudarão a entender melhor o que esta acontecendo com você, mostrando que, de fato, é possível a superação e cura. Ao invés de se perguntar o que há de errado com você, por exemplo, questione-se sobre se você poderia avançar no processo de cura ainda hoje. Você pode manter esse avanço? Como prosseguir?
9. Dessensibilização
Uma das mais antigas técnicas de tratamento psicológico de cura de fobia, ela é muito usada dentro da abordagem da cognitiva comportamental. A pessoa que sente medo deve ser exposta gradualmente ao objeto fóbico, sempre respeitando o limite desse contato. Em alguns casos, a pessoa pode começar apenas com o contato com uma foto daquilo que se parece extremamente ameaçador.
10. Modelagem
É uma técnica da programação neurolinguística que consiste em observar uma pessoa que é bem sucedida naquilo que você deseja alcançar. Então, se você tem medo de algo, observe como alguém que não tem medo lida com a situação. Como é sua postura corporal? Como é sua respiração? O que a pessoa pensa sobre o tema? Como ela se sente?
11. Respiração
Normalmente, a pessoa que tem medo tende a ter um grau maior de ansiedade para lidar com o que lhe causa esse mal estar. Respirar profundamente, de forma serena e tranquila pode ajudar nesse processo de cura.
12. Relaxamento corporal
O medo gera tensão mental e corporal. Saber relaxar o corpo pode ser extremamente útil nesse momento.
13. Diminuindo o dialogo interno
Quem sente medo costuma ter o diálogo interno muito "alto", ou seja, aquela conversa que temos com a gente mesmo que é norma, fica um pouco exacerbada e atrapalha para pensar com coerência. Às vezes esse diálogo pode não ser produtivo, por isso, devemos cuidar do que pensamos.
14. SubmodalidadesQuem sente medo costuma descrever a situação muito vivida com cores e ação. Ao mudar esse tipo de procedimento mental, deixando a imagem congelada em preto e branco, pode ajudar a enfrentar aquilo que é negativo.
15. Ancoragem
É poder "ancorar", guardar um estado emocional desejado para usá-lo quando desejar.
16. Jogos do novo código
São jogos que produzem alta performance e, com isso, excelência nas ações produzidas.
Essas técnicas de terapia breve para cura de fobia são as mais divulgadas, mas você também pode criar o seu próprio método de superação, traçando um ótimo planejamento e produzindo excelente capacidade de ação. Mas lembre-se: escolha a forma que mais lhe parece adequada ao seu modo de pensar e agir. Sucesso naquilo que você busca!
Fonte: minhavida.uol.com.br
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
Aprenda a lidar com a sensação de vazio
A quase indefinível sensação de necessidade e carência foi descrita pela filosofia, pelapsicologia, pela literatura. "Na mitologia grega, a mãe de Eros, o desejo, é a Penúria, a falta. Sabiamente, os gregos colocavam a carência como a origem de tudo que desejamos na vida. Para eles, esse gosto de escassez, de insuficiência, de insatisfação é a grande faísca que dá partida às nossas ações, planos e sonhos", diz a professora de mitologia Helenice Hartmann.
Saber disso gera alívio. Muita gente não consegue identificar esse aperto no peito que nos angustia, e mal percebe que ele está ali presente, ou que sequer existe. Ao dar um nome para esse sentimento difuso, mas insistente, a vida pode se reorganizar de uma maneira diferente.
Podemos reconhecer o que nos incomoda e, mais que isso, observar como essa falta primordial é capaz de conduzir, nem sempre de uma maneira mais sábia, a maioria dos nossos movimentos existenciais.
Com base nessa nova consciência, é possível, então, uma regulação mais equilibrada de nossos desejos: já sabemos o que os origina, e assim podemos administrá-los melhor. Se admitimos que essa falta jamais será preenchida com as ilusões do universo material, ou mesmo emocional, vamos abrandar a fome com que nos atiramos às pessoas e às coisas.
Dessa maneira, é possível nos contentarmos mais com a vida, e até nos alegrarmos e nos sentirmos gratos com o que já temos, pois atendemos a essa necessidade de outra forma. "Não se trata de suprimir o desejo, mas de transformá-lo: de desejar um pouco menos aquilo que nos falta e um pouco mais aquilo que temos; de desejar um pouco menos o que não depende de nós e um pouco mais aquilo que de fato depende", sugere o filósofo francês contemporâneo André Comte-Sponville. Sem dúvida, isso já é um ótimo começo.
O psicanalista francês Jacques Lacan se aprofundou no tema no século 20. Ele afirmava que esse vazio primordial alimenta a procura do homem por sua própria verdade. Portanto, para Lacan, a falta não é, em si, negativa ou indesejável, mas o poderoso estopim de uma busca interna que pode se tornar reveladora.
A lógica é simples: se espero conseguir algo, é porque me falta alguma coisa, certo? Portanto, a esperança primordial, aquela que alicerça todas as outras esperanças que habitam nosso coração, é nossa vontade de conseguir preencher esse vazio que nos consome. Por isso mesmo, os estoicos desconfiavam muito dela. "Esperar um pouco menos, amar um pouco mais", propunha essa antiga corrente de filosofia da Grécia. Em outras palavras, mais ação e menos expectativas.
Porque ao colocar o desejo de satisfação no futuro, nos deslocamos do presente e aumentamos nossa angústia. Para evitar isso, os estoicos adotavam uma medida prática: satisfaziam-se com o que tinham. Para eles, desejar mais do que o momento proporciona era garantia de infelicidade.
E há outro bom motivo para não se depender da esperança da satisfação de um desejo: assim que o realizamos, outro buraco se forma, outra falta, que exigirá o seu preenchimento. "Assim que um objetivo é alcançado, temos quase sempre a experiência dolorosa da indiferença, ou mesmo da decepção", continua o educardor e pensador francês Luc Ferry.
Viver entre a esperança de ter, ou ser, e o medo de não ter, ou de não ser, pode se tornar outra forma de tortura. "O medo é a face complementar da esperança. Temos esperança porque, no fundo, temos medo de não ter nosso desejo satisfeito. Esperamos que ele se realize, mas temos medo de que ele não se realize", diz indo direto ao ponto a monja budista americana Pema Chödron.
Em resumo, para não sofrer tanto com as expectativas, é necessário aceitar a vida como ela é, e reconciliar-e consigo mesmo. "É possível fazer planos, é claro, mas não depender disso para ser feliz. A felicidade está dentro de nós, e não fora, no outro, no futuro ou em outras circunstâncias", diz Pema. Ao constatar isso, já fica mais fácil nos livrarmos de outra forma de sofrimento ocasionado pela falta: a inveja.
Fonte: mdemulher.abril.com.br
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